Quais são nossas prioridades? Ou seria melhor dizer, quem são elas?
A pergunta já valeria uma reflexão.
Mas, aqui, como em qualquer rincão da Terra, não há tempo para reflexões. Estamos muito ocupados em listar as coisas que faremos nos próximos dias.
A agenda subjetiva, aquela da qual não há como se ocupar, estará, mais um vez, vazia.
Alguém poderá até conseguir, consultando o manual de auto-ajuda, citar suas prioridades, mas estas, assim que listadas, não valem mais.
Não sabemos delas. Este é o drama.
Todo drama.